Os principais momentos de saída (exit) para um investimento em startup são:
- Aquisição da startup por um player estratégico
Exemplo: A startup Resale, que já captou investimentos com nossa comunidade, foi comprada pelo Banco BTG Pactual. Com isso, as pessoas que entraram na rodada de investimento da Resale (que ocorreu antes dela ser adquirida pelo BTG) tiveram um retorno através da valorização de suas participações com a venda. - Rodada de investimento institucional da startup com espaço para secundária - ou seja, aquisição de participação dos investidores por parte do fundo
Exemplo: A Conta Quanto, startup de Open Banking, fez uma rodada de investimento através do Kria e 2 anos depois recebeu um aporte estratégico dos fundos KaszeK Ventures, Coaute e do próprio banco Itaú. Os investidores Kria puderam optar entre vender suas participações ou seguir com o investimento. - IPO (raro)
Exemplo: No início de 2019, a Beyond Meat, startup que produz carnes feitas à base de planta e que possuem gosto e aparência de carne animal, fez seu IPO na NASDAQ (bolsa de valores norte americana). Mas antes disso, ela já havia captado investimentos através de uma rodada de equity crowdfunding através de uma plataforma israelense. Sendo assim, com a abertura do capital da empresa na bolsa, esses investidores obtiveram retorno sobre os aportes feitos na startup. - Oferta de recompra: a própria startup pode estar interessada em recomprar sua participação
- Venda para terceiros: ainda que não exista hoje um mercado secundário organizado e regulado para sua venda de títulos você pode fazê-lo, caso conheça um potencial comprador. Infelizmente somos proibidos pela CVM de mediar essa operação.
Comentários
0 comentário
Artigo fechado para comentários.